Hoje, feriado, saindo para um passeio com a família, ele falou: "Tive uma ideia!". Mais uma entre as inúmeras ideias que tem todos os dias: "Ao invés de pedir moeda para o vovô, a vovó, a tia Bia... para colocar no cofrinho, a gente pode fazer envelope, dar para eles o envelope e eles dão uma moeda. Assim, a gente não precisa mais pedir moeda; eles dão moeda no lugar do envelope".
Dissemos que aquela era uma boa ideia e ele questionou: "Mas onde a gente coloca o envelope?". Indaguei: "Como assim?". E a resposta já estava pronta: "Ah, lá no zero!". Ele percebeu que não podia se restringir apenas aos poucos adultos da família que contribuem com seu cofrinho. Ele precisava de mais gente e sabe que onde tem a maior circulação de pessoas no prédio onde moramos é no zero, o térreo.
Rapidamente vieram cenas da minha infância onde, com uma mesinha em frente ao portão de casa, eu tentava vender bala, maçã, sabonete pintado e pulseira feita com fio de telefone. Eu tinha 7-8 anos, me divertia com a brincadeira e não virei comerciante. Talvez meu filho vire, ou apenas se divirta em transformar papéis em envelopes coloridos com seus desenhos e escrito seu nome no remetente de algum destinatário que gosta muito.
2 comentários:
MANDA O RORO FICAR COM O TIO TONNY UNS DIAS, PARA AJUDA LO A VIRAR COMERCIANTE (CIGANO) !!!! RSRSRSRSR
BJOS
Tonny, vai dizer que você não se lembra da mesinha colocada no portão branco da sua casa?!!! Se o RoRo continuar com as invenções no ritmo que ele está indo, ou vira artista, ou vira empreendedor. Neste caso, quem sabe você não entra de sócio!
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