A Lalinha estava toda tagarela sentada na privada do banheiro do restaurante. Honestamente, para mim, não era o lugar mais agradável de estar, ainda mais com comida esperando na mesa.
Pergunto:
- "Acabou?"
- "Ainda não, depois."
E o papo corre solto. O tempo também.
Outra vez pergunto:
- "Acabou?"
- "Agora não é depois."
Engoli minha língua e esperei depois chegar ouvindo suas observação daquele ambiente.
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